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Experimentar interrupções na respiração durante o sono pode ser um sinal de apneia do sono, uma condição que afeta a qualidade do seu descanso e sua saúde geral. Se você tem sintomas como ronco alto, sonolência diurna ou acordar frequentemente durante a noite com falta de ar, é importante buscar ajuda. Uma consulta com um especialista em distúrbios do sono pode oferecer diagnóstico preciso e opções de tratamento para melhorar sua qualidade de vida. Agende sua consulta hoje e descubra como podemos ajudá-lo a dormir melhor e viver com mais saúde.
Apneia do sono é um distúrbio caracterizado por pausas na respiração durante o sono. Existem diferentes tipos de apneia do sono, sendo a mais comum a apneia obstrutiva do sono, na qual as vias respiratórias ficam bloqueadas parcial ou totalmente durante o sono devido ao relaxamento dos músculos da garganta. Isso pode resultar em ronco alto, interrupções na respiração e despertares frequentes durante a noite. A apneia do sono pode ter sérias consequências para a saúde, incluindo fadiga diurna, dificuldades cognitivas, hipertensão arterial e aumento do risco de problemas cardiovasculares. O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para controlar essa condição e prevenir complicações a longo prazo.
Segundo a Fundação Nacional do Sono, estima-se que 3 em cada 10 paulistanos vivenciam apneia do sono, muitos deles desconhecendo tal condição. A apneia obstrutiva do sono ocorre quando os músculos na parte posterior da garganta relaxam e bloqueiam as vias respiratórias durante o sono, ao invés de mantê-las desobstruídas. Com diagnóstico e tratamento adequados, é possível gerenciar essa enfermidade grave. A Dra. Ariane e sua equipe estão disponíveis para ajudá-lo a conquistar noites de sono mais plenas e saudáveis.
O ronco, muitas vezes alto, é um dos sintomas mais comuns da apneia do sono, mas nem todos os roncadores sofrem desse distúrbio. Quando acompanhado de outros sinais, como sonolência diurna, cansaço, despertares repentinos à noite ou falta de ar ao acordar, o ronco pode ser um indicativo de um problema mais grave. Cerca de 90% das pessoas que roncam têm apneia obstrutiva do sono, o que implica em obstrução física das vias respiratórias durante o sono.
Além de causar fadiga, a apneia do sono não tratada e prolongada pode ter consequências fatais. A falta de tratamento dessa condição aumenta o risco de problemas cardíacos, parada cardíaca e AVC (Acidente Vascular Cerebral).
A apneia do sono é uma condição séria e potencialmente fatal, com consequências significativas a longo prazo. Embora algumas preocupações relacionadas à apneia do sono possam parecer menos graves, é crucial buscar tratamento para essa condição, pois pode desencadear ou agravar:
Existem diversos tipos de apneia do sono, sendo fundamental identificar o tipo específico para garantir o tratamento mais eficaz. Em geral, há três categorias principais:
O CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas), um dispositivo que fornece ar nas vias respiratórias através de uma máscara, é frequentemente prescrito como tratamento primário para casos moderados a graves de apneia do sono. Apesar da eficácia desse método, muitas pessoas o acham frustrante e desconfortável. Encontrar uma máscara adequada em termos de ajuste e estilo (cobrindo apenas o rosto, nariz e boca, etc.) é crucial para o conforto do paciente. No entanto, algumas pessoas podem nunca se adaptar aos dispositivos CPAP ou BiPAP (pressão positiva de dois níveis nas vias aéreas). Nesses casos, uma alternativa ao CPAP pode ser a melhor solução.
Utilizar um dispositivo oral para abrir as vias aéreas pode resolver os episódios de apneia do sono sem a necessidade de um CPAP. Se você foi diagnosticado com apneia obstrutiva do sono e enfrenta desafios com o uso do CPAP, a Dra. Ariane e Equipe podem sugerir uma variedade de tratamentos alternativos.
O Aparelho Intra Oral (AIO) é um dispositivo utilizado no tratamento da apneia do sono e do ronco. Consiste em um aparelho bucal personalizado, geralmente feito sob medida por um dentista especializado em medicina do sono ou odontologia do sono. O AIO é projetado para ser usado durante o sono e trabalha mantendo as vias aéreas abertas, evitando o colapso dos tecidos moles da garganta que causam obstrução e interrupções na respiração. Ele funciona reposicionando a mandíbula ou a língua para uma posição que ajude a manter as vias aéreas desobstruídas, o que pode reduzir significativamente os sintomas da apneia do sono e o ronco.
Mudanças no Estilo de Vida: Nem todas as pessoas com apneia do sono apresentam sobrepeso ou obesidade, mas o excesso de peso pode desencadear ou agravar os sintomas. Mudanças no estilo de vida, incluindo atividade física e dieta, podem ser benéficas para perda de peso, o que, por sua vez, pode diminuir o tamanho das obstruções anatômicas que contribuem para a apneia do sono. Se precisar de auxílio para emagrecer e os métodos convencionais não surtirem efeito, seu médico de atenção primária poderá oferecer abordagens alternativas para ajudar.
Cirurgia: Em situações graves, a apneia do sono pode requerer intervenção cirúrgica na região oral. Diversas técnicas estão disponíveis, e o tipo de procedimento recomendado dependerá das características anatômicas específicas do paciente. A cirurgia é realizada com o objetivo de abrir as vias aéreas, ampliar o palato mole ou reduzir o volume dos tecidos que obstruem as vias aéreas. Em crianças, a remoção das amígdalas e/ou adenoides frequentemente pode aliviar os sintomas da apneia do sono pediátrica.
Sim, a apneia do sono pode ser perigosa, especialmente se não for diagnosticada e tratada adequadamente. Ela está associada a uma série de riscos para a saúde, incluindo fadiga diurna, problemas cardiovasculares, acidente vascular cerebral, problemas metabólicos, saúde mental comprometida e riscos de acidentes. Portanto, é fundamental buscar diagnóstico e tratamento adequados para reduzir esses riscos e melhorar a qualidade de vida.
Se você suspeitar que alguém da sua família está sofrendo de apneia do sono, é importante conversar com essa pessoa sobre os sintomas que você observou e incentivá-la a buscar avaliação médica especializada. Ofereça seu apoio durante o processo de diagnóstico e tratamento, e promova hábitos de vida saudáveis que possam ajudar a melhorar a qualidade do sono.
Não necessariamente. Embora o ronco seja um sintoma comum da apneia do sono, nem todas as pessoas que sofrem desse distúrbio apresentam ronco. Algumas pessoas com apneia do sono podem não roncar, especialmente aquelas que têm apneia do sono central. Portanto, a presença ou ausência de ronco não é determinante por si só para diagnosticar a apneia do sono.
Indivíduos com excesso de peso têm uma probabilidade maior de desenvolver apneia do sono devido ao acúmulo de tecido adiposo na região do pescoço, o que pode obstruir as vias respiratórias durante o sono. Além disso, aqueles com histórico familiar da condição têm uma predisposição genética para desenvolvê-la. A obstrução nasal causada por problemas como desvios de septo ou alergias também aumenta o risco, pois dificulta a passagem de ar durante a respiração. Hipertensão arterial, diabetes, tabagismo e consumo excessivo de álcool são fatores de risco adicionais, pois podem afetar negativamente a saúde das vias respiratórias e do sistema cardiovascular, aumentando assim a probabilidade de apneia do sono.
Fatores como excesso de peso, consumo de álcool e sedativos, posição ao dormir e tabagismo podem agravar os sintomas da apneia do sono. Além disso, condições médicas pré-existentes, histórico familiar e envelhecimento também podem aumentar o risco dessa condição. A apneia do sono não tratada pode levar a complicações graves, destacando a importância da identificação e tratamento desses fatores para melhorar a qualidade de vida e reduzir o risco de complicações a longo prazo.
A apneia do sono é considerada grave quando há um grande número de episódios de apneia e hipopneia por hora durante o sono. De acordo com a classificação padrão, a gravidade da apneia do sono é determinada pela pontuação no Índice de Apneia-Hipopneia (IAH) obtida em um estudo do sono.
Portanto, a apneia do sono é considerada grave quando ocorrem mais de 30 episódios de apneia ou hipopneia por hora de sono durante o estudo do sono. Esta classificação baseia-se na frequência e gravidade das obstruções das vias aéreas durante o sono, o que pode ter sérias consequências para a saúde se não for tratada adequadamente.
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